quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Rede Accor quer abrir cinco hotéis no RN até 2015

Impulsionada pelo bom momento da economia brasileira, com acelerado ritmo de crescimento econômico e forte expansão da classe média, a rede de hotéis Accor está lançando um sistema de franquias da bandeira Formule 1. A meta é construir 100 novas unidades com a bandeira até 2015, das quais cerca de 30 na Região Nordeste. Destes, o Rio Grande do Norte concentrará quatro ou cinco novos hotéis, que serão erguidos provavelmente nas cidades de Mossoró, São Gonçalo do Amarante, Parnamirim e Caicó, com o primeiro podendo iniciar a operação em 2012.
Adriano AbreuJosé Maria Vilar, do BNB, e Abel Castro, da Accor, apresentaram os planos à imprensa ontemJosé Maria Vilar, do BNB, e Abel Castro, da Accor, apresentaram os planos à imprensa ontem
A bandeira Formule 1 existe há dez anos no Brasil. Inicialmente, a rede apostou em hotéis com 200 a 300 quartos, localizados em cidades com mais de 1 milhão de habitantes. Como o resultado foi bastante satisfatório, sendo registrada uma taxa média de ocupação de 83%, a Accor agora foca uma interiorização desses empreendimentos, através do sistema de franquias. Por esse novo modelo, as cidades escolhidas têm entre 100 mil e 500 mil habitantes e grande potencial de crescimento.

A novidade do modelo de franquias da Accor é a parceria com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Ministério do Turismo e a  Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico (Adit Brasil). “Muitas vezes o investidor possui um terreno, mas não tem recurso ou não sabe desenvolver o projeto. O BNB entra apresentando as linhas de crédito mais adequadas para o negócio em cada região”, diz o diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios da Accor, Abel Castro.

O executivo explica que o Formule 1 se enquadra na categoria supereconômico, com diária média de R$ 80, e estima que o investimento para montar um desses novos empreendimentos gira em torno de R$ 5,5 milhões, fora o custo de aquisição do terreno. cada empreendimento deve empregar 15 funcionários, totalizando aproximadamente 170 empregos diretos no estado. “O financiamento é em até 20 anos, com carência de cinco anos, pelo Fundo Constitucional de Financiamento (FNE). Dependendo da análise, pode ser financiado até 100% do valor do empreendimento”, detalha o superintendente do BNB no Rio Grande do Norte, José Maria Vilar.

Fonte: Tribuna do Norte.

Um comentário:

  1. Bom saber disso, novas oportunidades irao surgir concerteza.

    veja
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